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A mostrar mensagens de setembro, 2017

Palavra "religião"


Já sem surpresa noto uma palavra proibida em certos círculos religiosos: religião. Mas não deixo de pensar que quando cristãos praticantes dizem que não têm religião é tão inusitado como se futebolistas disessem que não jogam à bola. 

Leituras de Verão (2)


Alguns dos livros que li neste Verão foram sugeridos por amigos num momento ou noutro ao longo do ano. A sua leitura foi, em primeiro lugar, o cumprimento de um dever moral. Qualquer uma dessas sugestões valeu a pena. Por isso, incluo-as aqui, sem distinção, como recomendação minha. No fundo, é para isso que acho que listas de livros servem: para extrair delas recomendações de leitura.

Os livros encontram-se aproximadamente na ordem em que os li – tanto quanto foi possível determinar. Não sou um leitor disciplinado; pego nos livros à medida que me apetece. Começo uns, leio outros, acabo os primeiros ou os segundos, quando já começo os terceiros, e por aí adiante. As datas que apresento correspondem ao ano da primeira publicação de cada um. 

Ray Bradbury, Fahrenheit 451 (1953).

Eça de Queirós, A Ilustre Casa de Ramires (1900).

Fernando Pessoa, Odes de Ricardo Reis (1946).

Raul Brandão, O Padre (1901).

Camilo Pessanha, Clepsydra (1920).

Martin Luther, The Freedom of a Christian (1520).

Eça de Queirós, A Relíquia (1887).

Martin Luther, Pagan Servitude of the Church (1520).

António Nobre, (1892).

Sarah Bethany Nielsen, Take Care (2017).

Roland H. Bainton, Here I Stand: A Life of Martin Luther (1950).

Yann Martel, The High Mountains of Portugal (2016).

Martin Luther, Large Catechism (1529).

Jacinto Monteiro, Alguns Aspectos da História Açoriana, nos Séculos XV-XVI (1982).

Paul Althaus, The Ethics of Martin Luther (1965).

Malcolm Muggeridge, The End of Christendom (1980).

Martin Luther, Treatise on Good Works (1520).

Martin Luther, Simple Way to Pray (1535).

Livro de Jeremias.

Livro das Lamentações.

Livro de Ezequiel.

O Evangelho Segundo S. João.