Leituras de Verão
Listas de leituras são coisas estéreis em si mesmas. Quanto a mim, têm só estes dois usos: dizem a alguém de que é que alguém outro, em parte, é feito e podem servir como recomendações de leitura para quem as procura. Quem não deseja nenhuma dessas duas coisas considerará, com toda a razão, listas como esta coisas completamente inúteis.
Os títulos que seguem, à excepção dos três últimos, encontram-se por ordem aproximada de leitura. As referências estão propositadamente incompletas porque quis que figurasse a data da primeira publicação. Naturalmente, não coincidem sempre com o ano da edição de que me servi.
GERSÃO, Teolinda, Passagens (2014).
CULLER, Jonathan, Literary Theory: A Very Short Introduction
(1997).
CAMÕES, Luis Vaz de, Os Lusíadas (1572).
PASCOAES, Teixeira de, Santo Agostinho (1944).
NETO, Joel, A
Vida no Campo (2016).
ALMEIDA, Onésimo Teotónio, BRÁS, João Maurício,
Utopias em Dói Menor: Conversas
Transatlânticas com Onésimo (2012).
MELO, João de, Açores: O Segredo das Ilhas (2016).
LAU, Franz, Lutero
(1966).
VILLARES, Artur, Lutero: As Portas do Paraíso (1980).
SANTO AGOSTINHO, Confissões (397-401).
SAINT-EXUPÉRY,
Antoine de, The Little Prince (1943)
O
Santo Evangelho Segundo S. Marcos.
Livro
do Eclesiastes.
Livro
dos Provérbios.
Aqui não se incluem leituras esparsas e parciais porque essas seria
difícil referir.