Leituras de Verão (2)
Alguns dos livros que li neste Verão foram sugeridos por amigos num momento ou noutro ao longo do ano. A sua leitura foi, em primeiro lugar, o cumprimento de um dever moral. Qualquer uma dessas sugestões valeu a pena. Por isso, incluo-as aqui, sem distinção, como recomendação minha. No fundo, é para isso que acho que listas de livros servem: para extrair delas recomendações de leitura. Os livros encontram-se aproximadamente na ordem em que os li – tanto quanto foi possível determinar. Não sou um leitor disciplinado; pego nos livros à medida que me apetece. Começo uns, leio outros, acabo os primeiros ou os segundos, quando já começo os terceiros, e por aí adiante. As datas que apresento correspondem ao ano da primeira publicação de cada um. Ray Bradbury, Fahrenheit 451 (1953). Eça de Queirós, A Ilustre Casa de Ramires (1900). Fernando Pessoa, Odes de Ricardo Reis (1946). Raul Brandão, O Padre (1901). Camilo Pessanha, Clepsydra (1920). Martin Luther,...
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