Uma das melhores coisas que ouvi nos útlimos tempos. "Arbos", de Pärt, começa e termina o álbum homónimo, de 1987. A peça foi gravada pelo conjunto de metais da Staatsorchester Stuttgart (a orquestra sinfónica de Estugarda), sob a direcção do estadunidense Dennis Russel Davies.
Perdoa-me esta tristeza de súbito revelada (já passa como passam as nuvens e as notícias em rodapé). este ar de passarão triste estes olhos de boga este contrato a termo incerto com o pensamento. Não é nada sou só eu de vez em quando. Nuno Costa Santos, Às Vezes É um Insecto que Faz Disparar o Alarme , 2012
(1) “Where are you from?” “I´m from Portugal.” “Oh, great! I have been to Spain once. I enjoyed it!...” “I am glad you did.” (2) “Hey, how do you say this in Spanish?” “I don't know.” (3) “Have you met So And So this morning?” “No.” “He's from your hemisphere.” “Uh! Where from?” “Brazil.” (4) “Are you from Portugal?” “Yes, indeed.” “So you speak Spanish, right?” “No.” (5) “Hey! How's Spain?” *smile* (6) “How’s the weather down there in Portugal?” “What's down there?”
“On the Nature of Daylight” é uma composição do germano-britânico Max Richter que integra o seu álbum The Blue Notebooks , de 2004. “This Bitter Earth,” uma canção escrita por Clyde Otis e interpretada pela icónica cantora norte-americana Dinah Washington, foi gravada em 1959 e lançada oficialmente em 1960. Em 2010, Robbie Robertson combinou as duas gravações e integrou-as na banda sonora do filme Shutter Island , de Martin Scorsese. O resultado é um mash-up agradável que empresta uma boa roupagem à profundidade existencial da letra da canção original e à intensidade da voz de Dinah Washington. This bitter earth Well, what fruit it bears What good is love That no one shares And if my life is like the dust That hides the glow of a rose What good am I Heaven only knows Lord, this bitter earth Yes, can be so cold Today you're young Too soon, you're old But while a voice within me cries I'm sure someone may answer my call And this bit...
A música erudita é uma das coisas que a contemporaneidade não estragou completamente. É certo que a música erudita contemporânea muitas vezes integra géneros musicais bastante distantes. Aí as fronteiras, e até as distinções, entre música erudita e música popular encontram-se muito esbatidas, o que não impede que haja composições que despertem muito agrado. Nomes que ouço e retenho: Arvo Pärt, Craig Amstrong, Eurico Carrapatoso, John Cage, Luciano Berio, Ludovico Einaudi, Maurice Duruflé, Max Richter, Philip Glass, Rodrigo Leão, Simeon ten Holt, Yann Tiersen. John Cage é o único que me provoca sentimentos contraditórios. Ainda não percebi se gosto.
Dava Sobel, Galileo's Daughter: A Historical Memoir of Science, Faith, and Love (New York: Bloomsbury, 2011) Primeira publicação 1999 Martin Marty, Martin Luther (New York: Viking, 2004) Mário de Carvalho, Um Deus Passeando Pela Brisa da Tarde , 12.ª ed. (Lisboa: Caminho, 2008) Primeira publicação 1994 Richard Zimler, The Gospel According to Lazarus (London: Peter Owen, 2019) Primeira publicação 2016 John Baillie, A Diary of Private Prayer (New York: Charles Scribner's Sons, 1949) Primeira publicação 1936 Fernando Pessoa, The Complete Works of Alberto Caeiro (New York: New Directions Paperbook, 2020) Ed. Jerónimo Pizarro e Patricio Ferrari; Trad. Margaret Jull Costa e Patricio Ferrari Fernando Pessoa, A Little Larger Than the Entire Universe: Selected Poems (New York: Penguin Books, 2006) Ed. e trad. Richard Zenith Vergílio Ferreira, Aparição (Lisboa: Círculo de Leitores, 1988) Primeira publicação 1959 James M. Kittelson, Luth...
Comentários
Enviar um comentário